As três companhias uniram esforços e expertises para que a experiência desse certo. A transação dos dados contou com solução Spectrum Sharing (ESS) da Ericsson e um smartphone 5G (protótipo). Ambos estavam equipados com o Qualcomm Snapdragon X55 5G. O ESS da Ericsson viabiliza a implantação das redes 4.5G e 5G na mesma banda por intermédio de uma atualização de software. A troca entre portadores (4.5G e 5G) acontece em milissegundos, aumentando a eficiência de uso de espectro e, consequentemente, permite ao usuário a melhor experiência com o 5G. O primeiro ensaio utilizou o espectro da Claro, na sede da empresa, em São Paulo. A Claro explica que o compartilhamento dinâmico de espectro (DSS) para o 5G é um recurso fundamental, no qual permitirá a migração branda do 4.5G para o 5G. A tecnologia também propicia a rápida oferta da rede com ampla cobertura. A Claro acredita que com as demais frequências previstas no leilão da rede no Brasil, a disponibilidade do 5G ficará ainda maior para os clientes brasileiros, onde permitirá outras aplicações e promovendo uma verdadeira transformação digital no país.